segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A verdadeira pregação


Jesus em seu discurso final antes da ascenção ao Pai, dá a diretriz, do objetivo que deveria nortear a Igreja: pregar o arrependimento. (Lucas 24.47)
A mensagem de João Batista foi o arrependimento. As primeiras mensagens de Jesus foram sobre o arrependimento.

Mas qual é a sua verdadeira importância?

Jesus deixa claro para Nicodemos que aquele qua não nascer de novo, não entrará no Reino de Deus. O que Jesus chamou de nascer de novo, é chamado na teologia de regeneração. Portanto, é preciso que a pessoa seja "gerada novamente", afim de entrar no Reino de Deus.

A Regeneração é um acontecimento dentro de um processo chamado salvação ou conversão.
O processo como um todo engloba: A fé, o arrependimento, a regeneração, a justificação, e a santificação.

A santificação é o processo pelo qual nos tornamos separados de tudo aquilo que é alheio aos objetivos de Deus para o homem, e ocorre à medida em que nos relacionamos com Deus.

A justificação é a nova posição que o homem assume diante de Deus. Posição esta em que não somos achados como réus.

A fé vem pelo ouvir da palavra de Deus (Rm 10.17). É uma certeza que brota no coração, confirmando que a palavra pregada é verdadeira.

O arrependimento consiste na reação positiva a esta mensagem. Não devemos confundi-lo com remorso ou tristeza por um mau ato.
O arrependimento implica no reconhecimento, pezar e mudança de atitude. É reconhecer que estamos andando na estrada errada, portanto, damos meia-volta e mudamos de direção. Por isso é fundamental para a conversão/salvação.

A mensagem do Evangelho é a seguinte: "Se não mudarmos de atitude/direção, jamais poderemos entrar no Reino de Deus, mas se o fizermos, temos a possibilidade de viver com abundância.".
Por conta disso, a conversão não consiste em aderir a uma nova religião. A conversão implica mudança, transformação, que é e continuará sendo promovida pelo Espírito Santo.
A conversão, para que realmente aconteça, necessita do arrependimento, pois se a salvação fosse um carro, o arrependimento seria o volante, que é o que direciona todo o veículo.



O arrependimento é uma mescla de razão e sentimento. Razão porque entendemos a mensagem e ela faz sentido em nossas mentes. Sentimento porque a mensagem nos confronta a uma mudança de atitude.
Assim é o verdadeiro evangelho, aquele que confronta o pecador a tomar uma decisão, seja ela qual for.

O que infelizmente ocorre é que em alguns lugares a mensagem tem sido distorcida. Pouco se fala em arrependimento e mudança de vida. Mas prega-se um evangelho fácil e cheio de rituais. E o objetivo deste evangelho em verdade, é também diferente do Evangelho de Cristo. Já que a vida eterna não é pregada, mas sim a vida nesta vida.

Por isso a necessidade de voltarmos para o Evangelho puro e simples, voltarmos aos sermões iniciais de Jesus e João Batista: "Arrependei-vos, pois é chegado o Reino dos Céus." (Mateus 3.2)

Deus te abençoe!

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sábado, 2 de outubro de 2010

Confissões de um cristão cansado


Sinto-me um sobrevivente. Alguém que precisa de sombra. Meu caminhar já não é tão contagiante quanto antes. Não tenho mais aquele entusiasmo. Cansei de lutar por verdades num século de mentiras. Cansei de tentar ser, numa época do não-ser. Dói profundamente trabalhar tanto e não ver resultados práticos. A igreja, em sua maioria, é um terreno de cansados.



Vejo muita gente tão cansada quanto eu. Não suporto mais os mesmos "cânticos", principalmente quando são todos feitos da mesma moldura. Os mesmos trejeitos, a mesma entonação de voz, as mesmas idiossincrasias, o eterno culto invasivo do "faça isso", "levante-se", "diga ao seu irmão", "glorifique", "declare!" A sensação que tenho é de que nunca sou livre para prestar um culto do meu jeito, se não enveredar pelas mandingas evangélicas, não é culto.



Cansei do misticismo exacerbado das igrejas: fetiches demonizantes, aparatos "sagrados", uma infinidade de "unções", uma espécie de animismo evangélico que cada vez mais aprisiona. Essa mentalidade mística tem gerado uma gama enorme de gurus da celestialidade imbecilizada, um número demasiado de bobos da corte de um reinado da decadência.



Cansei da teologia de gabinete que é "feita" na maioria das igrejas. Teologias que não aceitam questionamentos. Gente metida a teólogo, mas que não tem leitura, nem gasta tempo debruçado sobre os grandes temas, e quando o faz, é apenas num exercício de "caça às bruxas" que desafiam o status quo de sua ideologia igrejeira. Gente que é viciada em teologias de receita de bolo, do tipo: "não toque nos ungidos", "cuidado, isso é heresia", "quantas almas você já ganhou?", como se o reino de Deus fosse medido pelas calculadoras da culpa que os fariseus de hoje adoram usar.



Estou profundamente decepcionado com a hereditariedade escravizadora que assaltou as igrejas. Sobrenome vale mais do que chamado. É a "vocação do DNA", onde o que persiste é o cargo passado de pai para filho, de filho para neto, de neto para cunhado, de cunhado para irmão, de irmão (de sangue, diga-se de passagem) para tio, e por aí vai... As ramificações familiares abortam sonhos ministeriais de muita gente ungida, chamada e talentosa em nosso meio, mas que, por causa desses cárceres genéticos, são condenadas ao anonimato.



Estou decepcionado comigo mesmo por não poder fazer mais nada! Todo o poder que tenho vem dessas pequenas armas: a caneta (computador) e a imaginação. Minha arma é o texto. Como lutar usando palavras contra sistemas e esquemas bélicos altamente mortais? Quem sou eu para provocar alguma mudança? Que triste senda a que estou trilhando: sonhar com uma igreja livre das tiranias do poder e das famílias! Guardem o troféu de "bobo da vez" para mim.
Se eu não amasse a Deus, não estaria mais na igreja.
Esse é meu lamento.



Até mais...



Alan Brizotti


médicos não explicam: rins novos aparecem em menina


Uma menina de Louth (Inglaterra) deixou a comunidade médica de boca aberta. Angel Burton, que estava à beira da falência dos rins, conseguiu algo impensável: dois novos rins cresceram dentro dela.Aos 5 anos, Angel (nome bem apropriado?) foi submetida a uma cirurgia por causa das infecções renais que a acompanhavam desde o nascimento. Foi quando os médicos de um hospital de Sheffield descobriram que a menina tinha quatro órgãos - os dois novos rins estavam crescendo sobre os falidos. Três anos após, os novos rins assumiram a função dos problemáticos e a Angel foi declarada curada.Para a família, não há dúvida: Angel, aos 8 anos, foi salva por um "milagre"."É um milagre real. É absolutamente incrível que nenhum dos exames tenha detectado os rins extras. Estamos tão gratos por Angel voltar à felicidade e à saúde", disse Claire Burton, mãe da menina.
De acordo com os médicos, os rins duplex se fundiram nas suas metades e têm ureteres totalmente independentes.


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Jônatas e Davi: poucos sabem amar




A amizade é um dos aspectos mais subestimados da espiritualidade. Vivemos na era dos conteúdos esvaziados, dias onde tudo é marcado pela penumbra da suspeita. Os relacionamentos são marcados por pitadas de maldade. Não são poucos os que leem o texto sobre a amizade entre Jônatas e Davi e acreditam numa provável relação homossexual entre eles. O que me intriga é que, geralmente não se valoriza o que a Bíblia diz (principalmente quando ela é normativa em questões de relacionamentos), contudo, buscam-se desesperadamente textos bíblicos que legitimem as práticas homossexuais. Então, valoriza-se a Bíblia ou não?

A raiz dessa problemática está na abismal incapacidade do homem pós-moderno em manter amizades leais, a incapacidade de pertencer. Não é por acaso que os psicólogos e psiquiatras estejam sendo vistos como “amigos profissionais”. É a tragédia da amizade descartável, uma espécie de relação utilitarista e monetária que, movida pela estética do fingimento, termina quando o dinheiro (ou o prazer) acaba. Um provérbio italiano diz: “Amizade que termina, nunca começou”. Eugene Peterson diz: “um Jônatas faz acontecer um Davi”.

O amor que a Bíblia define na relação de Jônatas e Davi vai muito além da famigerada “opção sexual” – é uma forma de santidade. No texto bíblico de I Samuel 20. 42, Jônatas diz a Davi: “O Senhor seja testemunha entre mim e ti”, esse amor torna a experiência humana em algo santo. Essa amizade permitiu um milagre: de maneira radicalmente oposta a seu pai, Saul, Jônatas discerniu a presença de Deus em Davi. A amizade de Jônatas conseguiu enraizar-se na alma de Davi de uma forma que o ódio de Saul jamais conseguiu. Foi uma amizade baseada no “vínculo da paz”.

O fator Jônatas é a aliança, o pacto, o “amor de almas”, que cria vínculos na sociedade dos solitários. Muitos pactos de amizade – o fator Jônatas – ainda são vividos nas atuais “cortes de Saul” que se tornaram alguns casamentos, postos de trabalho, famílias, igrejas, lugares que vivem em condições hostis a esse tipo de propósito. Entretanto, a vitória está na permanência da aliança e não na vulnerabilidade das circunstâncias e opiniões.

No mesmo texto, I Samuel 20. 42, Jônatas diz a Davi: “Vai-te em paz”: uma amizade libertadora, não opressiva, digna do amor que permite ao outro a potencialidade de suas asas. Não vejo qualquer conotação homossexual entre Jônatas e Davi – nenhuma tentativa “romanceada” de sexualizar, erotizar ou “casar” esses dois corações. O que há é uma abençoada convergência de admiração mútua. Um perfeito pacto de vida. Um amor que poucos – homossexuais ou heterossexuais – descobriram.

Você já encontrou seu Jônatas?

Até mais...


Alan Brizotti



UMA CARTA DE DEUS Á IGREJA DA ATUALIDADE




Minha amada,


Contemplo tua luta. Em meio a tantos deslizes, enganos e crises, percebo tua garra na denúncia dos males. Meu coração te aplaude. Vejo que ainda é bom. Conheço tuas dúvidas em meio a tantas teologias distorcidas que apenas criam ficções em meu nome. Como é lindo ver tua procura pela minha verdade!


Amo tua complicada configuração humana. Vejo tua relação nervosa com a minha Palavra, que embora sendo divinamente inspirada é humanamente lida, e isso nem sempre esclarece seu sentido, reconheço. Lembre-se, meu Espírito - seu guia - ainda está aí. Peça seu auxílio. Tenho notado, com grande pesar, teu não-compromisso com a oração. O que está havendo? Cansou das nossas conversas? Eu ainda sou teu Pai.


Sei da descaracterização absurda que muitos fazem do meu evangelho, zombando da cruz. Mas também sei dos milhares de servos que com seriedade levantam a bandeira do meu reino. Não tenho compromisso com esquemas religiosos nem sistemas ditos "divinos", meu compromisso é com gente, esse povo-chão que me honra com a vida. Eu conheço os que escolhi.


Na qualidade de Pai nunca desampararei você. Sei das dores que você passa quando precisa andar na contramão desse século. Como me alegro em ver tua força. Minha força em você! Eu sou grande nos pequenos, forte nos fracos, santo em pecadores redimidos. Eu amo tua inocência, que permanece pura no mundo da impiedade. Sei que o joio foi semeado pela falsidade dos injustos na calada da noite, mas saiba, chegará o dia da tua exaltação.


Não abandone a fé. Combata o bom combate. Ame. Medite em minha Palavra de dia e de noite. Não negligencie meu amor. Exercite a misericórdia. Perdoe. Cresça em santidade todos os dias. Olhe para Jesus, autor e consumador da fé. Viva para a minha glória. Faça com que tua vida ecoe na eternidade.


Com amor, seu Pai.


Até mais...

Alan Brizotti



Floreça onde está plantada




Conta-se que um rei foi certa manhã ao seu jardim e encontrou as plantas murchando e morrendo. Perguntou ao carvalho que ficava junto ao portão o que significava aquilo.
Descobriu que a árvore estava cansada de viver porque não era alta e elegante como o pinheiro.
O pinheiro, por sua vez, estava desconsolado porque não produzia uvas como a videira.
A videira ia desistir da vida porque não podia ficar ereta e nem produzir frutos delicados como o pessegueiro.
O gerânio estava agastado porque não era alto e cheiroso como o lírio. O mesmo acontecia com todo o jardim.
Chegando-se ao amor-perfeito, encontrou sua corola brilhante e erguida alegremente como sempre.- "Muito bem meu amor-perfeito, alegro-me de encontrar no meio de tanto desânimo uma florzinha corajosa e feliz. Você não parece nem um pouco desanimado".

- "Não, não estou ! Eu não sou de muita importância, não sou grande nem forte, não tenho beleza ou perfume, mas apenas achei que se no meu lugar nosso Deus quisesse um enorme carvalho, um pinheiro, um pessegueiro ou um lírio, Ele teria plantado um deles;Mas sabendo que o Senhor Deus queria um amor-perfeito, estou resolvido a ser o melhor amorperfeito que posso".
Nosso maior erro é querer ser como os outros.

Floresça onde você está plantado. Saiba que seja qual for a situação, circunstância, a condição ou o lugar em que se encontre, com a ajuda de Deus você pode se transformar em um lindo jardim.
Você começara a florescer desde o momento em que creia com fé que Deus não cometeu engano quando o pôs onde você está!

Floresça onde você está plantada !!!

ANTES QUE O GALO CANTE!




“Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem...”Lucas 9:26a

“Não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus...” Romanos 1:16a

Há duas maneiras de negar a Jesus.

A primeira é envergonhando-se d’Ele, como fez Pedro no pátio do Templo, enquanto se aquecia ao redor de uma fogueira à espera do veredicto que condenaria Jesus (Lc.22).

Preocupado em salvar a própria pele, por três vezes Pedro negou conhecer seu Mestre. O canto do galo foi o despertador usado por Deus para chamar a sua atenção. Não foi por falta de aviso. Mas a pressão psicológica a que Pedro estava sendo submetido era tamanha, que ele sequer se lembrou da advertência de Jesus.

Quantas vezes temos nos envergonhado de Jesus? Infelizmente, nem sempre temos um galo por perto para despertar nossa consciência. Porém, há situações que nos servem como despertadores. Circunstâncias adversas, decepções, e até tragédias, chegam em hora oportuna. Mas nem sempre conseguem chamar nossa atenção.

O que mais incomodou Pedro não foi o canto do galo, mas o olhar penetrante de Jesus. Foi aquele olhar desapontado que fez com que Pedro chorasse amargamente por toda a noite.

Ah se tivéssemos consciência de que o olhar do Senhor está constantemente sobre nós!

Aquele que não Se envergonha de nos chamar de irmãos, não merece que nos envergonhemos d’Ele (Hb.2:11).

A segunda maneira de negá-Lo é envergonhando-O diante dos homens.

Paulo denuncia aqueles que “professam conhecer a Deus, mas negam-no pelas suas obras, sendo abomináveis, desobedientes e reprovados para toda boa obra” (Tt.1:16).

É difícil dizer o que é pior, envergonhar-se d’Ele ou envergonhar a Ele.

Não adianta confessá-Lo perante os homens, e negá-Lo com nossas obras. Talvez fosse melhor que não O confessássemos, do que nos declararmos cristãos e vivermos como ímpios.

Judas não negou que O conhecia. Entretanto, usou tal conhecimento para entregá-lo aos seus inimigos. Judas não O negou com suas palavras, mas O negou com suas obras.

Todos, em algum momento, somos tentados a negar Jesus. Quer seja por vergonha de nos identificarmos como Seus seguidores, quer seja por atitudes que denigrem a nossa fé.

Como evitar que neguemos a Cristo?

Só há uma maneira de evitar: negando a nós mesmos.

Jesus disse: “…Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me” (Mc.8:34).

Se não negarmos a nós mesmos, eventualmente negaremos Aquele que nos resgatou (2 Pe.2:1). Negar a si mesmo é dizer não à sua própria vontade, é abrir mão de direitos, é não pleitear a própria causa. Quem nega a si mesmo já não faz questão de coisa alguma. Parafraseando Paulo, estamos crucificados com Cristo. Desistimos de nossa própria vida, para que Cristo viva Sua vida através de nós.

Nos envergonhamos de nossa justiça própria, pra nos gloriar na Justiça que vem do alto.

Negar a si mesmo é renunciar a tudo em nome da única coisa de que não podemos abrir mão: Cristo. O que antes reputávamos como lucro, agora consideramos perda.

De tudo de que devemos abrir mão, o mais difícil é a justiça própria.

Podemos desistir de um projeto pessoal em nome de algo mais nobre. Podemos renunciar títulos, conforto material, fama, mas dificilmente nos dispomos a renunciar nossa justiça própria.

Queremos sempre ter a razão em tudo. Basta que sejamos injustiçados, e logo recorremos a esse senso de justiça própria. Somos eternas vítimas.

Vítimas do sistema, vítimas de perseguição, vítimas dos falsos amigos, etc.

Se não renunciarmos nossa justiça, não desfrutaremos da justiça de Cristo.

Se não nos negarmos a nós mesmos, negaremos a Cristo.

Se pleitearmos nossas causas, estaremos dispensando a atuação de nosso advogado, Jesus.
Paulo entendeu isso perfeitamente, e por isso, escreveu:

“Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo, e seja achado nele, não tendo justiça própria...” (Fp.3:7-9a).

Em vez de nos preocuparmos com nossa reputação, nos preocupamos com nosso testemunho. Em vez de nos preocuparmos com a aquisição e manutenção de bens materiais, nos preocupamos em repartir o que temos com os que nada têm.

Simplesmente, morremos. Sim, morremos para nossas pretensões. Já não há causas a defender, senão a causa do Reino de Deus e da Sua justiça.

Hermes C. Fernandes

http://www.genizahvirtual.com/


Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso telemóvel?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?

Mais uma coisa:
ao contrário do telemóvel,
a Bíblia não fica sem sinal.
Ela tem sinal aberto em qualquer lugar.
Não é preciso preocupar-se com a falta de crédito,
porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

jesusnovavida.blogs.sapo.pt/14663.html