terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Atitudes de Águia




Sabe aqueles momentos dolorosos em que parece que todos querem lhe tirar o sangue e os sacrifícios são tantos que parecem insuportáveis?
Geralmente nestes momentos, quando parece que não iremos mais aguentar começamos a nos perguntar sobre o porquê de tanto sofrimento, ou o porquê de tantas dificuldades.
Se você já passou ou está passando por estas perguntas, vou responder a essa pergunta com outra pergunta:
Você sabe porque a águia é considerada um animal nobre e símbolo de sucesso?
A águia é uma ave que está sempre voando em altas altitudes, nunca se viu uma águia rastejando no solo, com visão privilegiada é uma caçadora nata e sempre ataca sua presa num voo rápido e certeiro em alta velocidade. Quando vai caçar a águia desce imensas alturas em um voo rasante de alta velocidade e apesar disso nunca erra seu alvo. Ela não se contenta em comer restos e muito menos em procurar seu alimento varrendo o chão. A águia caça alimento vivo e fresco com a precisão de um míssil. Possui visão aguçada e garras afiadas para ir à busca do que quiser comer.
A águia é um dos animais que possuem mais longevidade, sua vida média é de aproximadamente 70 anos, porém, até para morrer a águia se porta com nobreza, pois jamais se viu um cadáver dessa ave no chão. Quando ela percebe que chegou o seu fim, ela voa o mais alto que pode, procura o pico mais alto que possa alcançar e lá fica até morrer.
Por isso essa ave sempre é associada com imagens de líderes vencedores e campeões. Todos querem ser águias, todos se impressionam com a nobreza, o porte e a beleza dessa caçadora vencedora.
Mas o quê poucos sabem, é que a águia quando atinge a metade de sua vida tem que tomar uma decisão muito difícil, algo que poucos seres vivos estariam dispostos a fazer.
Por volta dos 35 anos de idade suas penas se tornam pesadas pela gordura do seu corpo, suas garras começam a ficar fracas e seu bico pouco afiado.Então a águia é obrigada a tomar a decisão mais difícil de sua vida: ou ela para de voar, se sujeita a ser uma simples ave que vive no chão, alimentando-se de restos, migalhas, lixo, e morre, ou ela passa pelo processo que somente as outras “águias” suportaram passar.
A difícil decisão então é tomada e ela se retira para um lugar bem alto e lá ela própria passa a arrancar todas as suas penas, em seguida ela arranca sua unhas e depois passa a bater com seu bico em uma pedra até que ele também caia.
Esse processo de auto sacrifício é extremamente solitário e requer muita coragem da águia pois lhe gera muito sofrimento, porém, após algumas semanas de dor, novas penas nascem, garras novas e mais afiadas novamente crescem e também o seu bico se regenera tornando-se mais afiado do que nunca para a caça.
Depois de alguns meses de dor, é assim que a águia novamente ressurge pronta para mais 35 anos de caçadas, de voos altas, totalmente altiva, livre e independente, apta a viver somente em grandes altitudes e a ser um dos animais de maior porte de nobreza na natureza, símbolo de sucesso, de poder e de respeito.
A história da águia serve para mostrar que muitas pessoas admiram e invejam líderes e vencedores que alcançam altos postos, alcançam grandes realizações, grandes sucessos na sua vida pessoal ou profissional, todos querem ser como as pessoas que se destacam no mundo dos esportes, no mundo das artes, no mundo dos negócios, e todas as demais esferas da vida humana.
Todos querem ser águias, mas poucos têm a coragem e a ousadia de pensarem como águias, de tomarem a decisão de águias e de se sacrificarem como águias.
Então, se por causa de seus sonhos, ou de um ideal, ou de um projeto, você está passando por situações que parece que não vai suportar, se está passando por momentos dolorosos em que parece que estão lhe arrancando as penas, as garras, o seu sangue ... Se está solitário e isolado ... Se isto está lhe acontecendo, é porque você é ÁGUIA, e está passando pelo sacrifício da águia.
Isso significa que você nasceu pra ser grande, você nasceu pra ser vencedor e pra fazer a diferença, então suporte o “sacrifício da águia” altivo, de cabeça erguida, com coragem, porte-se como águia e não desista de seus sonhos, provavelmente você está prestes a voar muito alto, como só as ÁGUIAS podem fazer!
Porém as pessoas perguntam por que algumas pessoas têm sucesso e outras não, embora todos queiram alcançar seus objetivos.
Utilizei a história da águia para mostrar que a grande realidade é que poucos têm conseguido realizar seus sonhos, pois a maioria faz o que todo mundo faz e apenas uma minoria procura fazer o sacrifício necessário para ser grande e voar alto. Fazer sacrifícios geralmente é interpretado como algo doloroso demais e uma grande loucura ou perda de tempo para a maioria das pessoas, porém é um processo de aprendizado e aperfeiçoamento que todos os grandes entre os grandes costumam suportar. Observe que a águia não voa em bandos e não faz o quê a maioria dos animais faz. A águia voa sozinha, tem qualidades, resultados e vantagens que mais nenhum animal tem, mas paga o preço necessário para isso.
Por isso é que poucos têm conseguido realizar seus sonhos “grandes” pois a maioria faz o que todo mundo faz e apenas uma minoria aceita fazer o “sacrifício da águia” para ser grande e voar alto. Fazer sacrifícios geralmente é interpretado como algo doloroso demais e uma grande loucura ou perda de tempo para a maioria das pessoas, porém é um processo de aprendizado e aperfeiçoamento que todos os grandes entre os grandes costumam suportar.
Se isto está lhe acontecendo, Desconfie .... Provavelmente você é ÁGUIA, então porte-se como águia e voe muito alto como só as ÁGUIAS podem fazer!
Tenha um Bom Dia HOJE

Por Andréia Damasceno


RETIRADO DO BLOG

Quais os planos de Deus para nós? Como saber?




Quais os planos de Deus para nós? Como saber?A natureza humana tende a prevalecer sobre o homem espiritual e Consequentemente limitamos a Deus. Sua visão geralmente não corresponde a visão de Deus para ele, assim suas atitudes estão baseadas a sua visão e pensamentos bem menores que os de Deus. Sobre isso Deus nos disse:
Efésios 3,20 “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós” .
Assim a tendência é sempre fazermos do nosso jeito...que seja cômodo, prazeroso e momentâneo, ou seja; algo que nos satisfaz e que aparentemente é bom. Neste momento que temos que exercitar a fé consciente, analisar a o fator emoção (prazer da alma) x razão (fé inteligente).
Quando estamos vivendo os sonhos `Planos`de Deus para nossas vidas, somos felizes. Ele nos surpreender em tudo, nas pequenas e nas grandes coisas...e principalmente nos detalhes que fazem toda a diferença em nossa vida; Deus cuida de coisas que nem passam em nossa mente e coração.
Viver os planos de Deus é viver na fé, é sacrificar nosso eu diariamente. A respeito disso o Senhor Jesus nos ensinou; sacrifício diário, sacrificar nossas emoções e todas as coisas que atrapalham nossa intimidade com Deus.
Quando vivemos intercalando entre a emoção e fé ficamos perdidos, ora queremos uma coisa ora queremos outra. Ficamos sem força e direção, sem saber o que fazer ou como agir diante das circunstâncias. Ai vem a pergunta mas o que Deus quer de mim, qual é os Seus planos ou sua vontade para mim.
Bem para saber basta nos atermos em sua palavra. Neemias 8,10 “ A Alegria do Senhor é a nossa força”
Sabemos que sem fé é impossível Agradar a Deus; logo entendemos que a vontade de Deus em nós produz: certeza, alegria e força...tornando nossa caminhada feliz. A distância entre nossos sonhos (desejos do nosso coração) e a realização deles, torna-se prazerosa e nos dá estrutura espiritual para estarmos aqui e manter-mos nossa vida com Deus.
Se a pessoa anda sem forças significa dizer que o intento de seu coração e pensamentos não estão correspondendo a vontade de Deus para ela...o correto seria a pessoa parar, falar com Deus e entregar sua vida ao Senhor Jesus em 100%. A partir daí Ele revela a vontade e sonhos d´Ele para nós, e a força e alegria serão constantes até o fim.

Por Marina Fernandes

RETIRADO DO BLOG

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Davi e o envelhecer: guerreiros não duram para sempre


Alan Brizotti


As pessoas quando envelhecem tendem a ser desumanizadas pela sociedade. É o caso de artistas, celebridades, executivos, líderes eclesiásticos. Confunde-se a vocação com a pessoa. Muitos líderes eclesiásticos são descartados quando a idade chega. Ignorados e esquecidos, sofrem de uma solidão ministerial absurda que os leva a questionar até mesmo se valeu à pena ter lutado tanto.
O choque de gerações acirra ainda mais essa crise. Muitos “meninos” que ainda não andaram sequer a primeira milha se julgam superiores a tudo e a todos. Millôr Fernandes, no álbum do fotógrafo gaúcho Robinson Achutti, escreveu:
“Qualquer idiota pode ser jovem. Em poucos anos se consegue isso. Mas caras jovens são fotograficamente aflitivas. Não têm biografia. Chapas sem emulsão. Lisas. Pois é preciso muito tempo para envelhecer. E muito talento. O supremo talento da sobrevivência” .
Davi também passou por isso, e pode nos ensinar muito. Observemos dois textos de dois momentos diferentes da vida de Davi: Em I Samuel 18.7, o guerreiro – e jovem – Davi é celebrado nas canções: “As mulheres, dançando, cantavam umas para as outras, dizendo: Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares”. Em II Samuel 21.16 e 17, o velho Davi está em mais uma das muitas guerras contra os filisteus e quase é assassinado:
“E Isbi-Benobe, que era dos filhos do gigante, cuja lança de bronze pesava trezentos siclos, e que cingia uma espada nova, intentou matar a Davi. Porém Abisai, filho de Zeruia, o socorreu, e feriu o filisteu e o matou. Então os homens de Davi lhe juraram, dizendo: Nunca mais sairás conosco à peleja, para que não apagues a lâmpada de Israel”.
Fico imaginando como deve ter sido difícil para Davi. A dor do velho guerreiro. Não mais o cabelo vermelho, os músculos; agora, a face enrugada, a pele flácida, o cabelo branco denunciam que o guerreiro se foi. Mas o que era para ser frustração, vira excelência (Sl. 92. 12-14). Surge um Davi melhor! Um cantor com muito mais experiência. Ele não era só mais um guerreiro – ele era a “lâmpada de Israel” . Os salmos mantinham a lâmpada acesa.
Nosso problema no século XXI é que ainda buscamos os guerreiros e não as lâmpadas. Deus procura por pessoas que não deixem sua luz se apagar. Pessoas que saibam, como dizia um pensador antigo, que “se a chama que está em ti se apagar, as pessoas ao teu lado morrerão de frio” . Minha oração é para que as gerações mais novas não se percam na escuridão pós-moderna, pois as lâmpadas ainda estão acesas!
Davi é isso! Simplesmente fascinante. Nenhum personagem bíblico causa tanto impacto em nós quanto ele. Davi não é descrito operando grandes milagres como Moisés e Elias não têm a fé de Abraão, muito menos a famosa paciência de Jó. Ele não tem a teologia elaborada de um Paulo, não conhece os mistérios como Daniel. Davi é exatamente como Deus queria que ele fosse. Por isso ele fascina tanto. Por isso sua história não envelhece. Davi é nosso. Nosso irmão de caminhada. Quando peco, e a crise me invade, Davi é meu confidente, companheiro e amigo. Quando preciso de conselhos, sei a quem escutar. Quando o coração se aflige, há sempre um salmo de Davi por perto .

Retirado do blog Genizah

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O valor de uma amizade.



Que importância e que valor hoje tem a amizade?
Quantos hoje, não valorizam as amizades, muitas vezes olham para dentro de si mesmo e esquecem que nem tudo é como pensamos ou queremos

Acredito que ser amigo é ser companheiro,
é dar o ombro pra chorar quando precisar,
é compreender a dor do outro como se fosse sua, chorar junto, sofrer junto;
É ouvir o desabafo angustiado, algumas vezes em silêncio sem questionar,
é falar a verdade quando necessário
é ser alguém em quem se possa confiar.


Não estou falando de uma amizade onde há sempre interesse, enganos e mentiras que prejudica a vida de outras pessoas; estou falando de uma amizade verdadeira onde existe razão, emoção e sentimento.

Gosto muito do relato bíblico no livro de 1 Samuel que conta a história de Jônathas e Davi amizade verdadeira em tempos de guerra.

Jônathas mesmo amando e respeitando seu pai Saul, a ponto de morrerem juntos lutando pelos mesmos interesses não deixou Davi morrer nas mãos de seu pai, mesmo que isto lhe custasse o trono, a única coisa que lhe importava era o bem estar de seu amigo, afinal Davi não tinha culpa da inveja que saul sentia dele.

É interessante que em certo momento Jônathas questiona se o que Davi estava falando a respeito de seu pai era mesmo verdade (1 sm 20. 2, 3) e buscou provas a respeito do que Davi falava (1 sm 20. 33,34) quando ele percebeu que era verdade se entristeceu muito e não teve dúvidas em nenhum momento de livrar seu amigo das mãos de Saul e choraram juntos (1 sm 20. 41)

Quantos jônathas ainda existem por aí dispostos a fazer o que for preciso por Davi
que possamos ser como ele dispostos a abrir mão do trono se precisar por causa de um verdadeiro amigo

existem pessoas que não conseguem abrir mão de coisa alguma por uma amizade.
Do que você teria coragem de abrir mão por um amigo?
você consegue amar um amigo como Jônathas amou a Davi?

Acredito que quem encontra um amigo encontra uma jóia preciosa!
EM TODO TEMPO AMA O AMIGO;pv.17.17 a


um abraço!

val...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A verdadeira pregação


Jesus em seu discurso final antes da ascenção ao Pai, dá a diretriz, do objetivo que deveria nortear a Igreja: pregar o arrependimento. (Lucas 24.47)
A mensagem de João Batista foi o arrependimento. As primeiras mensagens de Jesus foram sobre o arrependimento.

Mas qual é a sua verdadeira importância?

Jesus deixa claro para Nicodemos que aquele qua não nascer de novo, não entrará no Reino de Deus. O que Jesus chamou de nascer de novo, é chamado na teologia de regeneração. Portanto, é preciso que a pessoa seja "gerada novamente", afim de entrar no Reino de Deus.

A Regeneração é um acontecimento dentro de um processo chamado salvação ou conversão.
O processo como um todo engloba: A fé, o arrependimento, a regeneração, a justificação, e a santificação.

A santificação é o processo pelo qual nos tornamos separados de tudo aquilo que é alheio aos objetivos de Deus para o homem, e ocorre à medida em que nos relacionamos com Deus.

A justificação é a nova posição que o homem assume diante de Deus. Posição esta em que não somos achados como réus.

A fé vem pelo ouvir da palavra de Deus (Rm 10.17). É uma certeza que brota no coração, confirmando que a palavra pregada é verdadeira.

O arrependimento consiste na reação positiva a esta mensagem. Não devemos confundi-lo com remorso ou tristeza por um mau ato.
O arrependimento implica no reconhecimento, pezar e mudança de atitude. É reconhecer que estamos andando na estrada errada, portanto, damos meia-volta e mudamos de direção. Por isso é fundamental para a conversão/salvação.

A mensagem do Evangelho é a seguinte: "Se não mudarmos de atitude/direção, jamais poderemos entrar no Reino de Deus, mas se o fizermos, temos a possibilidade de viver com abundância.".
Por conta disso, a conversão não consiste em aderir a uma nova religião. A conversão implica mudança, transformação, que é e continuará sendo promovida pelo Espírito Santo.
A conversão, para que realmente aconteça, necessita do arrependimento, pois se a salvação fosse um carro, o arrependimento seria o volante, que é o que direciona todo o veículo.



O arrependimento é uma mescla de razão e sentimento. Razão porque entendemos a mensagem e ela faz sentido em nossas mentes. Sentimento porque a mensagem nos confronta a uma mudança de atitude.
Assim é o verdadeiro evangelho, aquele que confronta o pecador a tomar uma decisão, seja ela qual for.

O que infelizmente ocorre é que em alguns lugares a mensagem tem sido distorcida. Pouco se fala em arrependimento e mudança de vida. Mas prega-se um evangelho fácil e cheio de rituais. E o objetivo deste evangelho em verdade, é também diferente do Evangelho de Cristo. Já que a vida eterna não é pregada, mas sim a vida nesta vida.

Por isso a necessidade de voltarmos para o Evangelho puro e simples, voltarmos aos sermões iniciais de Jesus e João Batista: "Arrependei-vos, pois é chegado o Reino dos Céus." (Mateus 3.2)

Deus te abençoe!

(link do blog refletindoagraça clique no x)

sábado, 2 de outubro de 2010

Confissões de um cristão cansado


Sinto-me um sobrevivente. Alguém que precisa de sombra. Meu caminhar já não é tão contagiante quanto antes. Não tenho mais aquele entusiasmo. Cansei de lutar por verdades num século de mentiras. Cansei de tentar ser, numa época do não-ser. Dói profundamente trabalhar tanto e não ver resultados práticos. A igreja, em sua maioria, é um terreno de cansados.



Vejo muita gente tão cansada quanto eu. Não suporto mais os mesmos "cânticos", principalmente quando são todos feitos da mesma moldura. Os mesmos trejeitos, a mesma entonação de voz, as mesmas idiossincrasias, o eterno culto invasivo do "faça isso", "levante-se", "diga ao seu irmão", "glorifique", "declare!" A sensação que tenho é de que nunca sou livre para prestar um culto do meu jeito, se não enveredar pelas mandingas evangélicas, não é culto.



Cansei do misticismo exacerbado das igrejas: fetiches demonizantes, aparatos "sagrados", uma infinidade de "unções", uma espécie de animismo evangélico que cada vez mais aprisiona. Essa mentalidade mística tem gerado uma gama enorme de gurus da celestialidade imbecilizada, um número demasiado de bobos da corte de um reinado da decadência.



Cansei da teologia de gabinete que é "feita" na maioria das igrejas. Teologias que não aceitam questionamentos. Gente metida a teólogo, mas que não tem leitura, nem gasta tempo debruçado sobre os grandes temas, e quando o faz, é apenas num exercício de "caça às bruxas" que desafiam o status quo de sua ideologia igrejeira. Gente que é viciada em teologias de receita de bolo, do tipo: "não toque nos ungidos", "cuidado, isso é heresia", "quantas almas você já ganhou?", como se o reino de Deus fosse medido pelas calculadoras da culpa que os fariseus de hoje adoram usar.



Estou profundamente decepcionado com a hereditariedade escravizadora que assaltou as igrejas. Sobrenome vale mais do que chamado. É a "vocação do DNA", onde o que persiste é o cargo passado de pai para filho, de filho para neto, de neto para cunhado, de cunhado para irmão, de irmão (de sangue, diga-se de passagem) para tio, e por aí vai... As ramificações familiares abortam sonhos ministeriais de muita gente ungida, chamada e talentosa em nosso meio, mas que, por causa desses cárceres genéticos, são condenadas ao anonimato.



Estou decepcionado comigo mesmo por não poder fazer mais nada! Todo o poder que tenho vem dessas pequenas armas: a caneta (computador) e a imaginação. Minha arma é o texto. Como lutar usando palavras contra sistemas e esquemas bélicos altamente mortais? Quem sou eu para provocar alguma mudança? Que triste senda a que estou trilhando: sonhar com uma igreja livre das tiranias do poder e das famílias! Guardem o troféu de "bobo da vez" para mim.
Se eu não amasse a Deus, não estaria mais na igreja.
Esse é meu lamento.



Até mais...



Alan Brizotti


médicos não explicam: rins novos aparecem em menina


Uma menina de Louth (Inglaterra) deixou a comunidade médica de boca aberta. Angel Burton, que estava à beira da falência dos rins, conseguiu algo impensável: dois novos rins cresceram dentro dela.Aos 5 anos, Angel (nome bem apropriado?) foi submetida a uma cirurgia por causa das infecções renais que a acompanhavam desde o nascimento. Foi quando os médicos de um hospital de Sheffield descobriram que a menina tinha quatro órgãos - os dois novos rins estavam crescendo sobre os falidos. Três anos após, os novos rins assumiram a função dos problemáticos e a Angel foi declarada curada.Para a família, não há dúvida: Angel, aos 8 anos, foi salva por um "milagre"."É um milagre real. É absolutamente incrível que nenhum dos exames tenha detectado os rins extras. Estamos tão gratos por Angel voltar à felicidade e à saúde", disse Claire Burton, mãe da menina.
De acordo com os médicos, os rins duplex se fundiram nas suas metades e têm ureteres totalmente independentes.


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Jônatas e Davi: poucos sabem amar




A amizade é um dos aspectos mais subestimados da espiritualidade. Vivemos na era dos conteúdos esvaziados, dias onde tudo é marcado pela penumbra da suspeita. Os relacionamentos são marcados por pitadas de maldade. Não são poucos os que leem o texto sobre a amizade entre Jônatas e Davi e acreditam numa provável relação homossexual entre eles. O que me intriga é que, geralmente não se valoriza o que a Bíblia diz (principalmente quando ela é normativa em questões de relacionamentos), contudo, buscam-se desesperadamente textos bíblicos que legitimem as práticas homossexuais. Então, valoriza-se a Bíblia ou não?

A raiz dessa problemática está na abismal incapacidade do homem pós-moderno em manter amizades leais, a incapacidade de pertencer. Não é por acaso que os psicólogos e psiquiatras estejam sendo vistos como “amigos profissionais”. É a tragédia da amizade descartável, uma espécie de relação utilitarista e monetária que, movida pela estética do fingimento, termina quando o dinheiro (ou o prazer) acaba. Um provérbio italiano diz: “Amizade que termina, nunca começou”. Eugene Peterson diz: “um Jônatas faz acontecer um Davi”.

O amor que a Bíblia define na relação de Jônatas e Davi vai muito além da famigerada “opção sexual” – é uma forma de santidade. No texto bíblico de I Samuel 20. 42, Jônatas diz a Davi: “O Senhor seja testemunha entre mim e ti”, esse amor torna a experiência humana em algo santo. Essa amizade permitiu um milagre: de maneira radicalmente oposta a seu pai, Saul, Jônatas discerniu a presença de Deus em Davi. A amizade de Jônatas conseguiu enraizar-se na alma de Davi de uma forma que o ódio de Saul jamais conseguiu. Foi uma amizade baseada no “vínculo da paz”.

O fator Jônatas é a aliança, o pacto, o “amor de almas”, que cria vínculos na sociedade dos solitários. Muitos pactos de amizade – o fator Jônatas – ainda são vividos nas atuais “cortes de Saul” que se tornaram alguns casamentos, postos de trabalho, famílias, igrejas, lugares que vivem em condições hostis a esse tipo de propósito. Entretanto, a vitória está na permanência da aliança e não na vulnerabilidade das circunstâncias e opiniões.

No mesmo texto, I Samuel 20. 42, Jônatas diz a Davi: “Vai-te em paz”: uma amizade libertadora, não opressiva, digna do amor que permite ao outro a potencialidade de suas asas. Não vejo qualquer conotação homossexual entre Jônatas e Davi – nenhuma tentativa “romanceada” de sexualizar, erotizar ou “casar” esses dois corações. O que há é uma abençoada convergência de admiração mútua. Um perfeito pacto de vida. Um amor que poucos – homossexuais ou heterossexuais – descobriram.

Você já encontrou seu Jônatas?

Até mais...


Alan Brizotti



UMA CARTA DE DEUS Á IGREJA DA ATUALIDADE




Minha amada,


Contemplo tua luta. Em meio a tantos deslizes, enganos e crises, percebo tua garra na denúncia dos males. Meu coração te aplaude. Vejo que ainda é bom. Conheço tuas dúvidas em meio a tantas teologias distorcidas que apenas criam ficções em meu nome. Como é lindo ver tua procura pela minha verdade!


Amo tua complicada configuração humana. Vejo tua relação nervosa com a minha Palavra, que embora sendo divinamente inspirada é humanamente lida, e isso nem sempre esclarece seu sentido, reconheço. Lembre-se, meu Espírito - seu guia - ainda está aí. Peça seu auxílio. Tenho notado, com grande pesar, teu não-compromisso com a oração. O que está havendo? Cansou das nossas conversas? Eu ainda sou teu Pai.


Sei da descaracterização absurda que muitos fazem do meu evangelho, zombando da cruz. Mas também sei dos milhares de servos que com seriedade levantam a bandeira do meu reino. Não tenho compromisso com esquemas religiosos nem sistemas ditos "divinos", meu compromisso é com gente, esse povo-chão que me honra com a vida. Eu conheço os que escolhi.


Na qualidade de Pai nunca desampararei você. Sei das dores que você passa quando precisa andar na contramão desse século. Como me alegro em ver tua força. Minha força em você! Eu sou grande nos pequenos, forte nos fracos, santo em pecadores redimidos. Eu amo tua inocência, que permanece pura no mundo da impiedade. Sei que o joio foi semeado pela falsidade dos injustos na calada da noite, mas saiba, chegará o dia da tua exaltação.


Não abandone a fé. Combata o bom combate. Ame. Medite em minha Palavra de dia e de noite. Não negligencie meu amor. Exercite a misericórdia. Perdoe. Cresça em santidade todos os dias. Olhe para Jesus, autor e consumador da fé. Viva para a minha glória. Faça com que tua vida ecoe na eternidade.


Com amor, seu Pai.


Até mais...

Alan Brizotti



Floreça onde está plantada




Conta-se que um rei foi certa manhã ao seu jardim e encontrou as plantas murchando e morrendo. Perguntou ao carvalho que ficava junto ao portão o que significava aquilo.
Descobriu que a árvore estava cansada de viver porque não era alta e elegante como o pinheiro.
O pinheiro, por sua vez, estava desconsolado porque não produzia uvas como a videira.
A videira ia desistir da vida porque não podia ficar ereta e nem produzir frutos delicados como o pessegueiro.
O gerânio estava agastado porque não era alto e cheiroso como o lírio. O mesmo acontecia com todo o jardim.
Chegando-se ao amor-perfeito, encontrou sua corola brilhante e erguida alegremente como sempre.- "Muito bem meu amor-perfeito, alegro-me de encontrar no meio de tanto desânimo uma florzinha corajosa e feliz. Você não parece nem um pouco desanimado".

- "Não, não estou ! Eu não sou de muita importância, não sou grande nem forte, não tenho beleza ou perfume, mas apenas achei que se no meu lugar nosso Deus quisesse um enorme carvalho, um pinheiro, um pessegueiro ou um lírio, Ele teria plantado um deles;Mas sabendo que o Senhor Deus queria um amor-perfeito, estou resolvido a ser o melhor amorperfeito que posso".
Nosso maior erro é querer ser como os outros.

Floresça onde você está plantado. Saiba que seja qual for a situação, circunstância, a condição ou o lugar em que se encontre, com a ajuda de Deus você pode se transformar em um lindo jardim.
Você começara a florescer desde o momento em que creia com fé que Deus não cometeu engano quando o pôs onde você está!

Floresça onde você está plantada !!!

ANTES QUE O GALO CANTE!




“Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem...”Lucas 9:26a

“Não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus...” Romanos 1:16a

Há duas maneiras de negar a Jesus.

A primeira é envergonhando-se d’Ele, como fez Pedro no pátio do Templo, enquanto se aquecia ao redor de uma fogueira à espera do veredicto que condenaria Jesus (Lc.22).

Preocupado em salvar a própria pele, por três vezes Pedro negou conhecer seu Mestre. O canto do galo foi o despertador usado por Deus para chamar a sua atenção. Não foi por falta de aviso. Mas a pressão psicológica a que Pedro estava sendo submetido era tamanha, que ele sequer se lembrou da advertência de Jesus.

Quantas vezes temos nos envergonhado de Jesus? Infelizmente, nem sempre temos um galo por perto para despertar nossa consciência. Porém, há situações que nos servem como despertadores. Circunstâncias adversas, decepções, e até tragédias, chegam em hora oportuna. Mas nem sempre conseguem chamar nossa atenção.

O que mais incomodou Pedro não foi o canto do galo, mas o olhar penetrante de Jesus. Foi aquele olhar desapontado que fez com que Pedro chorasse amargamente por toda a noite.

Ah se tivéssemos consciência de que o olhar do Senhor está constantemente sobre nós!

Aquele que não Se envergonha de nos chamar de irmãos, não merece que nos envergonhemos d’Ele (Hb.2:11).

A segunda maneira de negá-Lo é envergonhando-O diante dos homens.

Paulo denuncia aqueles que “professam conhecer a Deus, mas negam-no pelas suas obras, sendo abomináveis, desobedientes e reprovados para toda boa obra” (Tt.1:16).

É difícil dizer o que é pior, envergonhar-se d’Ele ou envergonhar a Ele.

Não adianta confessá-Lo perante os homens, e negá-Lo com nossas obras. Talvez fosse melhor que não O confessássemos, do que nos declararmos cristãos e vivermos como ímpios.

Judas não negou que O conhecia. Entretanto, usou tal conhecimento para entregá-lo aos seus inimigos. Judas não O negou com suas palavras, mas O negou com suas obras.

Todos, em algum momento, somos tentados a negar Jesus. Quer seja por vergonha de nos identificarmos como Seus seguidores, quer seja por atitudes que denigrem a nossa fé.

Como evitar que neguemos a Cristo?

Só há uma maneira de evitar: negando a nós mesmos.

Jesus disse: “…Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me” (Mc.8:34).

Se não negarmos a nós mesmos, eventualmente negaremos Aquele que nos resgatou (2 Pe.2:1). Negar a si mesmo é dizer não à sua própria vontade, é abrir mão de direitos, é não pleitear a própria causa. Quem nega a si mesmo já não faz questão de coisa alguma. Parafraseando Paulo, estamos crucificados com Cristo. Desistimos de nossa própria vida, para que Cristo viva Sua vida através de nós.

Nos envergonhamos de nossa justiça própria, pra nos gloriar na Justiça que vem do alto.

Negar a si mesmo é renunciar a tudo em nome da única coisa de que não podemos abrir mão: Cristo. O que antes reputávamos como lucro, agora consideramos perda.

De tudo de que devemos abrir mão, o mais difícil é a justiça própria.

Podemos desistir de um projeto pessoal em nome de algo mais nobre. Podemos renunciar títulos, conforto material, fama, mas dificilmente nos dispomos a renunciar nossa justiça própria.

Queremos sempre ter a razão em tudo. Basta que sejamos injustiçados, e logo recorremos a esse senso de justiça própria. Somos eternas vítimas.

Vítimas do sistema, vítimas de perseguição, vítimas dos falsos amigos, etc.

Se não renunciarmos nossa justiça, não desfrutaremos da justiça de Cristo.

Se não nos negarmos a nós mesmos, negaremos a Cristo.

Se pleitearmos nossas causas, estaremos dispensando a atuação de nosso advogado, Jesus.
Paulo entendeu isso perfeitamente, e por isso, escreveu:

“Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo, e seja achado nele, não tendo justiça própria...” (Fp.3:7-9a).

Em vez de nos preocuparmos com nossa reputação, nos preocupamos com nosso testemunho. Em vez de nos preocuparmos com a aquisição e manutenção de bens materiais, nos preocupamos em repartir o que temos com os que nada têm.

Simplesmente, morremos. Sim, morremos para nossas pretensões. Já não há causas a defender, senão a causa do Reino de Deus e da Sua justiça.

Hermes C. Fernandes

http://www.genizahvirtual.com/


Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso telemóvel?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?

Mais uma coisa:
ao contrário do telemóvel,
a Bíblia não fica sem sinal.
Ela tem sinal aberto em qualquer lugar.
Não é preciso preocupar-se com a falta de crédito,
porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Abraçando as oportunidades!



Lucas 18.35-43

Bartimeu, conhecido também com o cego de jericó; vivia esquecido a beira de uma estrada mendigando, para muitos ou até para todos sem nenhuma esperança para um futuro melhor; mas ele só precisava de uma oportunidade!


Certo dia em meio a sua situação, percebeu que algo diferente estava acontecendo; era o barulho de uma multidão isso lhe chamou a atenção e perguntou aos que passavam o que era aquilo, então lhes responderam que Jesus o nazareno passava;

Nesta hora; imagino que, no momento em que ele ouviu o nome Jesus sabia que tinha a oportunidade de enxergar, sabia que somente Jesus poderia mudar a sua situação tira-lo da vida de derrota e fracasso em que vivia e não podia perder aquela chance.

então teve uma atitude.

começou a clamar: Jesus filho de Davi, tem misericórdia de mim! Alguns que passavam próximo mandaram que se calasse;

Mas insistindo clamava ainda mais e Jesus o ouviu, atendeu o seu pedido e foi curado da sua cegueira.


Neste texto um dos fatos que me chama a atenção é que Bartimeu não desistiu de clamar quando mandaram-lhe que se calasse, abraçou a oportunidade que teve de enxergar sem se importar com o que os outros iam pensar ou falar, com essa atitude mudou toda a sua história.


E você, será que tem deixado suas oportunidades passarem sem fazer um esforço para conseguir o que deseja?

Para Bartimeu chegar diante de Jesus e ouvir a frase; Que queres que te faça? ele insistiu não desanimou, não desistiu; talvez ele não tivesse outra chance se deixasse aquela passar. O dia de hoje não voltará, se desanimarmos ou desistirmos por causa das dificuldades em alguns casos não teremos mais chance alguma de alcançar nossos objetivos e nem adianta ficar pensando como teria sido, será tarde.

lembre-se faça sua parte, quando queremos algo todo esforço é recompensado não desista!


um abraço!


Val.